21 junho 2009

XII Domingo do Tempo Comum

(Gustave Doré)
Evangelho segundo S. Marcos 4,35-41.

Naquele dia, ao entardecer, disse: «Passemos para a outra margem.» Afastando-se da multidão, levaram-no consigo, no barco onde estava; e havia outras embarcações com Ele. Desencadeou-se, então, um grande turbilhão de vento, e as ondas arrojavam-se contra o barco, de forma que este já estava quase cheio de água. Jesus, à popa, dormia sobre uma almofada. Acordaram-no e disseram-lhe: «Mestre, não te importas que pereçamos?» Ele, despertando, falou imperiosamente ao vento e disse ao mar: «Cala-te, acalma-te!» O vento serenou e fez-se grande calma. Depois disse-lhes: «Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: «Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?»

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Senhor,como quizeste responder à noite da Tua ausência visível ,ordenando silêncio e acalmia às nossas perturbações ,ao rugir das tempestades que nos rodeiam,medrosos que somos,fracos e débeis na nossa Fé.

Em cada dia,em cada noite sabemos que conduzes a nossa barca e que o vento serena e ficamos imersos em grande calma se não nos separarmos de TI,numa confiança de criança aconchegada no colo de seus Pais.



Senhor,contém o mar dos nossos descontentamentos,as vagas revoltosas que nos assolam entre os batentes do Teu Amor e da Tua Misericórdia.


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